Entraram 5.800 novos funcionários nas administrações públicas (act)
16 Maio 2012
Marlene Carriço - marlenecarrico@negocios.pt
A 31 de Março, havia 608.746 funcionários a trabalhar nas administrações públicas em contas nacionais. Uma quebra de 2.827 no trimestre, já que o número de saídas superou as novas entradas.
(Notícia actualizada às 15h15, para especificar no título e lead que os 5.816 funcionários referidos referem-se a novas entradas e que o número total de funcionários baixou)
Apesar das restrições à admissão de pessoal, no primeiro trimestre deste ano houve 5.816 novas entradas no total das administrações públicas – Administração Central, regional e local. Em contrapartida saíram 8.643 funcionários, pelo que o saldo de entradas e saídas é negativo (-2.827).
O Ministério da Educação e Ciência lidera o número de entradas, com 4.069 novos trabalhadores neste primeiro trimestre, mas é também o que lidera nas saídas definitivas (-4.386). De todos os ministérios, o Ministério dos Negócios Estrangeiros foi o que menos pessoal perdeu (-8).
E contrariamente à tendência que se verificou em todas as administrações públicas, a Região Autónoma dos Açores foi a única onde se verificaram mais entradas (146) do que saídas (67).
O retrato do emprego nas administrações públicas em contas nacionais permite confirmar que as mulheres lideram no mercado de trabalho e que 75% dos trabalhadores integram entidades da administração central.
A 31 de Março de 2012 havia 608.746 funcionários nas administrações públicas em contas nacionais, ou seja, naquelas que contam para o apuramento do défice, onde não entram, por exemplo, empresas públicas empresariais que não foram reclassificadas. Se juntarmos estas entidades, como por exemplo os hospitais E.P.E, o número sobe para 846.849 funcionários.
Esta informação sobre o emprego público, bem como as remunerações, consta da Síntese Estatística do Emprego Público (SIEP), é disponibilizada pela primeira vez de forma tão detalhada e passará a ser publicada trimestralmente, sempre no dia 15, por imposição da troika.
Apesar das restrições à admissão de pessoal, no primeiro trimestre deste ano houve 5.816 novas entradas no total das administrações públicas – Administração Central, regional e local. Em contrapartida saíram 8.643 funcionários, pelo que o saldo de entradas e saídas é negativo (-2.827).
O Ministério da Educação e Ciência lidera o número de entradas, com 4.069 novos trabalhadores neste primeiro trimestre, mas é também o que lidera nas saídas definitivas (-4.386). De todos os ministérios, o Ministério dos Negócios Estrangeiros foi o que menos pessoal perdeu (-8).
E contrariamente à tendência que se verificou em todas as administrações públicas, a Região Autónoma dos Açores foi a única onde se verificaram mais entradas (146) do que saídas (67).
O retrato do emprego nas administrações públicas em contas nacionais permite confirmar que as mulheres lideram no mercado de trabalho e que 75% dos trabalhadores integram entidades da administração central.
A 31 de Março de 2012 havia 608.746 funcionários nas administrações públicas em contas nacionais, ou seja, naquelas que contam para o apuramento do défice, onde não entram, por exemplo, empresas públicas empresariais que não foram reclassificadas. Se juntarmos estas entidades, como por exemplo os hospitais E.P.E, o número sobe para 846.849 funcionários.
Esta informação sobre o emprego público, bem como as remunerações, consta da Síntese Estatística do Emprego Público (SIEP), é disponibilizada pela primeira vez de forma tão detalhada e passará a ser publicada trimestralmente, sempre no dia 15, por imposição da troika.
As Autarquias locais, apresentam um saldo positivo, ainda mais acentuado nas empresas municipais.
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